Guaibadas é uma homenagem a Porto Alegre e o rio/lago que o circunda, cidade em que se passa a maioria das histórias que vou contar aqui. Histórias que aconteceram comigo, com amigos e amigas, com conhecidos e desconhecidos. Alguns causos são hilários, outros apenas divertidos, muitos são tristes, outros não tem nada de especial, mas mesmo assim devem ganhar a luz do dia. Enfim, um olhar sobre o porto-alegrense e suas loucuras.
domingo, 21 de julho de 2013
“Antonella”
Quando cheguei em casa, Antonella me esperava, sentada no sofá. Seu ar juvenil era encantador. Os longos cabelos molhados davam-lhe um jeito de lolita das mais pecaminosas. E ela não teve vergonha em se ajoelhar e abrir minha braguilha ali na sala mesmo, puxar meu pau pra fora e o colocar na boca sofregadamente. Enquanto o chupava, tirou o cinto, arriou as minhas calças e fez um serviço completo. Sua língua passeou por minhas bolas, depois pela cabeça. Era um trabalho de uma veterana. Feito por uma garota de 17 anos. Tive a impressão de nunca ter sido chupado daquele jeito. Fiquei, enfim, completamente nu e ela me deitou no chão, colocando a mão direita em meu peito. Antonella parou um pouco para se despir, enquanto que tive teve de me conter para não gozar. Já totalmente nua, Antonella voltou a abocanhar meu pau. Até que não suportei e enchi a boca dela de porra. Que ela sorveu até a última gota. Ela me fitou com um olhar sacana, colocou os dedos na boca e disse que desejava ser fodida. Que queria ser penetrada até gozar. Não foi difícil ter outra ereção. A joguei no sofá e a possui com todas as suas forças, enquanto sugava os seus seios grandes e duros. Antonella fechou os olhos e grunhiu. A virei de costas e enfiei meu pau na boceta dela, enquanto a cavalgava e puxava seus cabelos. Gozei novamente, inundando a boceta da garota, que também chegou ao gozo. Nós dois, esgotados, nos jogamos no chão, suados. Antonella deitou a cabeça no meu peito e fechou os olhos. “Nossa, como você é gostoso” - elogiou ela. “Meu deus, você que me deu um calor...” - retribui. “ Gostou do meu boquete?” - disparou ela. “Que dúvida! Nunca tinha sido chupado assim, dessa forma”, jurei. “Sempre quis fazer isso - confidenciou ela. - Desde a primeira vez que peguei um dvd do meu irmão e vi uma cena assim. Mas não queria fazer com qualquer um e sim com quem realmente gostasse...adorei sua porra quente na minha boca.”, garantiu. “Não teve nojo?”, questionei. “Não. Por que teria?” “Sei lá, geralmente as mulheres não gostam.” “Quem por exemplo?” “Ora, as mulheres no geral.” “Mas quem por exemplo?” - insistiu ela. “Quer mesmo ouvir?” “ Sim.” “Tá, eu tive uma namorada que preferia fazer um boquete do que ser fodida. E queria sempre que eu gozasse na boca dela. Só que tão logo eu o fazia, ela saia correndo para o banheiro e cuspia tudo, com nojo...” “Jura?” “Sim.” “ Que fresca.” “Outra só aceitava que eu gozasse nos peitos dela. Na boca nem pensar.” “Então você nunca mais vai me largar”, sentenciou Antonella, continuando: “Sabe a primeira vez que eu chupei alguém? “ “Não, né, hoje?”. “Com 14 anos. Com um namoradinho da escola. Estávamos estudando no quarto dele e antes de eu ir embora, o puxei e o chupei. O guri quase morreu de susto. E nunca mais falou comigo”. “E ele gozou na tua boca?” “Não. Foi uma coisa mal-feita e eu nem pensava nisso. Só tinha curiosidade. Dei uma chupadinha, mas o fiz gozar com uma punheta”. “Você é perigosa...” “Por que os caras têm a mania de puxar a cabeça das mulheres para que elas façam boquete? “ “Porque ser chupado é a melhor coisa que tem. Por que esta pergunta depois de aprontar esta?”, ri. “É que com 12 anos um cara tentou fazer isso comigo, e com 13, com 14. Eu odiava, mas ia ficando curiosa.” “ Põe curiosa nisso”, encerrei.
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