quarta-feira, 1 de maio de 2013

Sete dias

Algumas coincidências assustadoras da vida. Segunda-feira, dia de folga, cai o maior temporal, e assim decido ficar em casa do que me aventurar pelas ruas engarrafadas e alagadas de Porto Alegre. Em algum canal a cabo começa a passar O Chamado, aquele do “seven days”. Atirado no sofá, tomando um vinhozinho, chega a cena famosa. Toca o telefone na tela, e o que acontece? O meu telefone também toca. Putaqueopariu, tomo o maior cagaço, pulo do sofá...mas atendo e do outro lado da linha, minha mãe. “E aí filho, tá tudo bem?”. “Agora, após o cagaço, tá”, digo para ela, que não entendeu nada do que aconteceu do lado de cá da linha.

Nenhum comentário:

Postar um comentário